El próximo sábado 23 de octubre, en el Bar do Teatro A Barraca de Lisboa, se presenta el nº 5 de la revista de poesía "Criatura", donde nuevamente tengo el honor de aparecer. Como en el número anterior, Diogo Vaz Pinto y Luís Filipe Parrado se han encargado de seleccionar y traducir al portugués una decena de poemas míos, todos ellos (salvo uno) pertenecientes a Fundido en negro. Una vez más les doy las gracias por todo el trabajo realizado.
Se fosses português e conhecesses bem os tipos que estão por detrás desse projecto, se soubesses que não têm o menos carácter e que se auto-publicam, criando até uma editora para o efeito, decerto não terias muito orgulho em constar junto deles: são gentinha, rica que compra tudo e todos,
ResponderEliminarexcepto honestidade e ética pois ignoram o que seja.
anónimo... custou-te assim tanto que eles te tenham recusado publicar na criatura?
ResponderEliminarpelo que escreves, também não os conheces, nem bem nem mal. zero.
quanto a gente que se auto-publica... bom, eu lembro-me de mais uns quantos.
é que de azeiteiros está a poesia portuguesa cheia, como se vê nesse teu comentário.
curiosamente, a mim não me pagaram nada, tenho que ir reclamar com eles.
Espero con ansia your next one. Si es la mitad de bueno que el anterior será excelente.
ResponderEliminarPor los viejos tiempos en aquel cochambroso cuartel de policía de la Verneda.
Alfredo Prendes(www.fatalesespejosrepetidos.blogspot.com)
Espero que será el doble de bueno, dear Alfredo. En ello estamos.
ResponderEliminarPor los viejos tiempos en BCN. Aunque cortos, fueron buenos.
Un abrazo.
Toda a gente sabe que os putos da criatura têm subido à custa do blowjob. E, bom, pelo teor desse teu comentário, aposto que és um poeta de viva voz. Só te falta rebentar um dique pelo cu acima.
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